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Quais as partes de um paraquedas

Quais as partes de um paraquedas

Desde os primeiros modelos inventados até os dias atuais, os paraquedas sofreram muitas mudanças, sempre com o intuito de garantir saltos mais precisos e confortáveis
 
Para algumas pessoas, saltar de paraquedas significa superar medos em grande estilo e nível máximo de radicalidade.  Como se trata de uma atividade que implica em 1 minuto de queda-livre, passamos por alguns processos necessários para tomarmos a decisão com mais coragem e segurança.
 
Uma das maiores preocupações dos iniciantes no paraquedismo diz respeito à segurança dos equipamentos utilizados. Se isso também faz parte do seu arsenal de dúvidas, a Sky Company preparou esse texto para te tranquilizar.
 
Saiba quais são as partes de um paraquedas e o que faz com que cada detalhe em sua composição promova um salto seguro e confortável, de forma a garantir que sua experiência seja incrível e com gostinho de quero mais.
 

Informações que transformam o medo de saltar em coragem para encarar o desafio

Antes de entender como funciona um paraquedas, é importante saber que, ao procurar por uma escola de paraquedismo em Boituva, você deve levar em consideração que uma equipe multidisciplinar de especialistas estará à sua disposição para garantir que todo o processo seja aproveitado da melhor forma.
 
Isso quer dizer que atendentes, instrutores de salto, pilotos, equipe de enfermagem e outros profissionais estão ali para proporcionar uma somatória de habilidades que vão te acompanhar desde o agendamento da melhor data até o momento em que seus pés voltarão a tocar o solo.
 
Na Sky Company, além da segurança, nossa preocupação é fazer com que você desfrute de uma das melhores experiências que um ser humano por ter. Por isso, respire fundo, fique tranquilo e pode confiar!
 

Para que serve um paraquedas

A finalidade do paraquedas é frear e estabilizar a velocidade de uma massa em determinado momento da queda. No caso, a massa é você e o instrutor com quem você fará o salto duplo.
 
Os primeiros registros na literatura de salto de paraquedas de que se tem informação nos direcionam para o início do século XIV na China.  Com o objetivo de dar um glamour a mais para as festividades imperiais, os chineses utilizavam enormes guarda sóis para segurar a queda.
 
No século XV, ninguém menos que Leonardo da Vinci desenhou e projetou o primeiro equipamento em formato de pirâmide.  Hoje, o paraquedas é utilizado para uso desportivo e recreativo, pelas forças armadas e como forma de enviar cargas, como alimentos, remédios e roupas para locais de difícil acesso.
 

Quais são os principais formatos dos paraquedas?

O formato desses equipamentos não tem nada a ver com estética ou gosto pessoal. Na verdade, ele interfere significativamente no objetivo da sua utilização. Nesse contexto, são dois os formatos principais:
 

Redondo

Utilizado para levar a pessoa ou carga até o solo, sem oferecer condições de manobrabilidade.
 

Retangular

Ele é responsável por possibilitar performances que se assemelham ao voo de uma asa de avião. Esse tipo de paraquedas é completamente manobrável, além de fornecer segurança e precisão ao salto.
 

Nomes e funções das partes de um paraquedas

A tecnologia é uma grande aliada da história dos objetos e, certamente, sua aplicabilidade na engenharia desse equipamento faz toda diferença. O paraquedas é composto pelos seguintes componentes:
 

Velame principal

 
O velame nada mais é do que o paraquedas em si. Ele é formado por células de náilon que, quando infladas, dão ao objeto o formato de uma asa. O velame aberto faz com que a velocidade do voo fique em torno de 30 km/h.
 

Velame Reserva

A definição é a mesma para o velame principal. Ele é acionado em situações de emergência, quando o primeiro apresenta falhas ou não abre. Já deu pra sentir que segurança é a palavra de ordem, não é?
 

Cabos da boa esperança

Do lado de fora da mochila, existem cabos que servem para acionar os dois velames. O cabo de aço flexível aciona o reserva e é protegido por um conduíte.
 
Além disso, ele é coberto por abas de proteção, de forma a evitar que atritos acionem o equipamento de forma acidental.
 

Paraquedas no ar

Slider

Foi desenvolvido para regular a velocidade de abertura do velame, de forma a impedir que o equipamento se enrole todo por conta do vento.
 

DAA

A sigla quer dizer “dispositivo de abertura automática”. Ele faz com que o paraquedas seja aberto automaticamente e em tempo hábil, caso o velame principal não seja acionado.
 

Pilotinho

O termo no diminutivo faz referência ao pequeno objeto redondo que aciona o velame (principal e reserva). Ele fica voando atrás do paraquedas maior. Ao ser solto, esse equipamento é inflado pelo ar e arrasta o velame para fora da mochila.
 

Drogue

Trata-se de um “miniparaquedas” um pouco maior em relação ao pilotinho. Esse objeto somente é utilizado em situações de salto duplo. Sua função é frear a velocidade de queda do salto.
 

Batoques

Servem para “dirigir” o paraquedas. Eles estão ligados à cauda do velame por meio de linhas direcionais. Quando o batoque direito é puxado para baixo, o paraquedas vira para a direita. E vice-versa para o batoque esquerdo.
 
Depois de, aproximadamente, 5 minutos sentindo na pele a deliciosa sensação de voar, chega a hora do pouso. Nesse momento, o ideal é pegar o chamado “vento de nariz” (frontal) e puxar os dois batoques simultaneamente para baixo.
 
Esse tipo de manobra faz com que o velame seja empinado e funciona como freio. Isso garante uma aterrissagem suave e faz com que você finalize a experiência do salto em grande estilo.
 

Container ou harness

Por fim, mas não menos importante, o nome diz respeito à mochila que armazena todas as partes de um paraquedas. Ela é alocada nas costas do saltador.
 
Os tirantes (alças) garantem que ela fique firme e grudada nas pernas e no tronco do paraquedista. O velame principal fica na parte inferior da mochila. Já o reserva fica alojado logo acima e sua dobra é mais compacta em relação ao principal.
 
O peso total da mochila com todos os itens mencionados pode variar entre 7 e 14 quilos, dependendo do tipo de salto e do nível de experiência de quem irá saltar.
 

A grande importância da dobragem dos paraquedas

A mochila deve abrigar todos os dispositivos em perfeitas condições de armazenamento e uso. Os equipamentos de náilon devem estar dobrados de forma correta.
 
Isso quer dizer que a dobragem dos paraquedas é de fundamental importância porque ela evita falhas nos equipamentos. O ideal é realizá-la em ambiente coberto e longe de superfícies abrasivas, como asfalto ou cimento, uma vez que esse tipo de textura pode danificar o tecido.
 
Deixar os velames durante muito tempo na mochila pode ocasionar o acúmulo de umidade e outros fatores que podem prejudicar a abertura. Para evitar situações como essa, o tempo de dobragem tem validade.
 
Após 4 meses, é obrigatório redobrar o velame principal e o reserva. A dobragem do segundo é mais minuciosa, uma vez que se leva em consideração que a abertura deverá ser rápida e sem falhas.
 

Vem saltar com a gente!

Agora que você já se familiarizou um pouco mais com esse universo e sentiu que as partes de um paraquedas promovem total segurança, é hora de dar mais um passo a agendar o dia do seu salto com a Sky Company.
 
Estamos de braços abertos, velames bem dobrados e com toda a disposição para fazer com que o dia que você reservar para praticar paraquedismo em Boituva seja, não só de bons ventos, mas de muita positividade e descontração.
 

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  • Milton Hilário

    Boa noite, fui paraquedista no Exército em 1988 . Servi em Pindamonhangaba e fiz o curso de paraquedismo na Aman. Fiquei adido três meses na Academia Militar das Agulhas Negras e consegui me formar um Paraquedista com muito orgulho. Hoje não posso mais saltar pois sou aposentado pôr invalidez. Mas amo esse esporte e deixo meu abraço pra todos os amigos paraquedistas.
    Ex Sd Hilário n°1304 2° Pelotão da CIA Engenharia de Combate.

    • Vanio Beatriz

      Uma vez paraquedista sempre paraquedista, pena Milton mas seus feitos estão na sua memória e de seus colegas.

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